sábado, 19 de dezembro de 2009
CAMARGO CORRÊA - UM GIGANTE SEM ROSTO - PÁG. 04
ISTOÉ DINHEIRO
Negócios
Camargo Corrêa um gigante sem rosto
Na maior crise de sua história, o grupo de R$ 16 bilhões ergue uma muralha para conter os estragos de uma ação da PF, que o acusa de pagar propinas de R$ 30 milhões
Por Leonardo Attuch e Tom Cardoso
É evidente que declarações de concorrentes devem ser relativizadas. Na Camargo há quem atribua a gênese da Castelo de Areia ao fato de a empreiteira ter comprado uma briga bilionária com a Odebrecht, entrando na disputa por uma usina do rio Madeira – os baianos ficaram com a usina de Santo Antônio e os paulistas levaram a de Jirau. Ainda assim, o silêncio nem sempre ajuda.
Ouvido pela DINHEIRO, o ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União, disse que acompanha o caso. Recentemente, quando outra empreiteira, a Gautama, foi alvo de de R$ 160 bilhões ao ano em infraestrutura na próxima década. E a Camargo, que é hoje a segunda maior construtora do País, atrás apenas da Odebrecht, corre o risco de perder o bonde pela falta de um rosto e de comunicação com a sociedade.
Negócios
Camargo Corrêa um gigante sem rosto
Na maior crise de sua história, o grupo de R$ 16 bilhões ergue uma muralha para conter os estragos de uma ação da PF, que o acusa de pagar propinas de R$ 30 milhões
Por Leonardo Attuch e Tom Cardoso
É evidente que declarações de concorrentes devem ser relativizadas. Na Camargo há quem atribua a gênese da Castelo de Areia ao fato de a empreiteira ter comprado uma briga bilionária com a Odebrecht, entrando na disputa por uma usina do rio Madeira – os baianos ficaram com a usina de Santo Antônio e os paulistas levaram a de Jirau. Ainda assim, o silêncio nem sempre ajuda.
Ouvido pela DINHEIRO, o ministro Jorge Hage, da Controladoria-Geral da União, disse que acompanha o caso. Recentemente, quando outra empreiteira, a Gautama, foi alvo de de R$ 160 bilhões ao ano em infraestrutura na próxima década. E a Camargo, que é hoje a segunda maior construtora do País, atrás apenas da Odebrecht, corre o risco de perder o bonde pela falta de um rosto e de comunicação com a sociedade.
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