domingo, 24 de outubro de 2010

CRASH TEST MERIVA - 3 ESTRELAS


Crash test Chevrolet Meriva
Modelo recebe 3 estrelas na avaliação do Latin NCAP

De cinco estrelas possíveis, o Chevrolet Meriva recebeu 3 no crash test realizado pelo Latin NCAP (Programa de Avaliação de Carros Novos para América Latina). O carro vendido no Brasil teve nota baixa em relação ao mesmo modelo vendido na Europa. Para consumidor brasileiro, equipamentos de segurança são simplificados.

Por meio de testes de colisão, o NCAP avalia o nível de segurança oferecido pelo automóvel. Os carros sofreram colisão frontal a 64 km/h contra um obstáculo deformável (que simula outro automóvel). Nos bancos dianteiros, dois manequins adultos simularam motorista e passageiro. No banco de trás, mais dois bonecos simularam uma criança de 18 meses; e outra, de três anos, ambas com equipamentos de segurança (a popular cadeirinha). Para registrar todos os choques, os manequins são equipados com sensores. Outras seis câmeras e 10 máquinas fotográficas ajudam a coletar informações sobre as colisões.




RESULTADO – NCAP

Ocupante Adulto
No impacto frontal, tanto a cabeça do condutor como a do passageiro foram bem protegidas pelo sistema de retenção. Havia estruturas na área do painel que poderiam expor a risco os ocupantes, se houvesse o impacto dos joelhos. A proteção para as pernas apresentou risco médio. Durante o impacto, a tampa da mala abriu, apresentando risco de ejeção de ocupantes. De acordo com informações do fabricante, a maioria dos Merivas vendidos na América do Sul não está equipada com airbags. A Latin NCAP selecionou este veículo sem se basear em uma referência de mercado, apenas para compará-la com o Meriva europeu já testado pela EuroNCAP.

Ocupante criança
A cadeirinha para criança de 3 anos foi incapaz de impedir o avanço excessivo durante o impacto. Mesmo com um grande deslocamento da cabeça do manequim, não houve o contato com o encosto do motorista – o que é muito importante. As instruções de instalação para as duas cadeirinhas testadas mostraram-se insuficientes, e não permanentemente conectados ao banco. O veículo não deu quaisquer avisos quanto aos perigos associados com a instalação de uma cadeira de criança voltada para trás no banco do passageiro da frente, com um airbag ativo.

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